Fulmina
uma beleza arcaica
No
sumo contemporâneo
Como
o fumo que anoitece
Seu
olhar perante o meu,
Penetrante
o seu, mas inútil,
Como
a arca que cai
E
nenhum tesouro despeja.
Que
sonho me deseja
Que
eu caia em outro sonho,
E
deste modo me perceba
Inconsútil
no consútil?
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