Que
a poesia me destrua.
Que
faça comigo um ritual
E
devore minha carne,
Beba
meu sangue.
E
que depois ela,
Feiticeira
desta e de outra era,
Me
faça renascer,
Pela
cabeça que sobrou,
Da
terra, como se plantada
Uma
semente.
Que
a poesia me destrua,
Me
renove e me alimente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário