Destruir
a vida pela poesia.
Antes
reangular e reenfrentar a vida.
Antes
aquecer a seiva,
Realimentar
suas veias
Do
que desumanizar a vida.
Os
guizos de Deus sibilam sibilinos
E
a poesia, que o matou,
Assume
sua híbrida face
Face
à abandonada existência.
Que
o Deus sem punição
Persista
eternamente
Sustentado
pela sua gloriosa morte.
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