Um
fio de prata me eleva.
Busco
cores que só lá existem.
Não
sei dizê-las.
Que
trabalho tenho de realizar
Em
nome das cores que só lá existem?
Este
pavio de vela
É
a vida que queima?
Qual
o tema em que se teima?
Qual
o medo que se teme
Em
nome das cores que só lá existem?
Revejo
pessoas que já não existiam.
Mas
e as cores?
Quantos
trabalhos precisarei realizar?
Posso
escrever,
Reconfortar
as pessoas.
Estaria,
então, perante as cores?
Retorno.
Novamente.
O
fio ainda é forte e luzente.
Que
gigantesca aranha tece esta teia?
Nenhum comentário:
Postar um comentário