Isto
é um poema.
Isto
não é um poema.
Isto
deve ser um poema.
Isto
deve não ser um poema.
Isto
deveria ser um poema.
Isto
deveria não ser um poema.
Isto
pode ser um poema.
Isto
pode não ser um poema.
Isto
poderia ser um poema.
Isto
poderia não ser um poema.
Isto
é um poema do poema.
Isto
é um poema sem poema.
Isto
é um poema ema,
Que
esconde sua cabeça.
Ou
então é um poema pó,
Que
se revela sobre tudo.
Isto
é, sobretudo, a fronteira
Entre
floema e paralipomena.
Sobrenada
na superfície
E
também desaba
No
abismo mais profundo.
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