quarta-feira, 14 de outubro de 2020

SEM TÍTULO (UMA POLÉCULA DE ARANHAS,)

Uma polécula de aranhas,

Uma criança, um serial killer

Tentam adentrar o poema,

Criar interconexões.

Ao menos, adentrar com vigor

O cerne do poema.

Basta uma película de gesto,

De voz, de sombra

Para que se desassombrem,

Aprendam, enredem e matem.

O poema é uma teia, um jogo,

E um enigma de thriller.

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