quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

EXPECTATIVA

Amei a Celeste como se ela fosse o céu

Amei a Margarida como se ela fosse uma flor

Amei a Éster como se ela fosse uma estrela

Não posso amar a Glória, e talvez nunca poderei

A Jasmim se perfumava para pensar em mim
Mas suas intenções murcharam
E eu, podado, caí numa melancolia sem fim

(Só me resta, agora, a resposta da Vitória...)

Um comentário:

Carolina Mancini disse...

pessoas e flores e outras abstrações.
Gostei bastante do jogo de suas palavras e seus sentidos ambíguos.