Há
artista que crê
Ser
uma artimanha da manhã
Às
vezes nascer mais propícia à refiguração
Da
arte,
Como
se a dedirósea mãe natureza
Colaborasse
de antemão
Com este tipo de pessoa,
E
se colorisse como certo tipo
De
arte soa.
Mas
outras vezes
A
aurora sua rosa o resto de sua soirée
De
paletas do fim da noite
Como
uma rosácea.
Então
este artista,
Como
se conhecendo, como Sater
Via
Renato Teixeira,
As
manhas e as manhãs como um belo retrato,
Se
sente traído pela grande mater e
chora.
Compreende,
assim, alguma outra coisa.
Talvez
que não seja aquela a sua hora,
Ou
ainda que para ele não há espaço
Naquele
espaço.
Então
toca em frente:
Um dia a gente chega,
no outro vai embora.
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