Que
ânsia besuntada de bizantina é esta
Que
na esfingida pose de dragão de komodo
No
cômodo do repouso lança estática
Pelo
olhar salamantras de fogo rebuscado
A
algo que não existe a não ser
Em
seu próprio onilírico olho?
O
fogo despenca em seu próprio vulcão,
E
a vida é isto, minha mandrágora sulamita:
Um
fogaréu de desejo para o nada,
Sem
a condescendência de um Rei Salomão.
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