Ruborizar
a maçã fresca
Que
frutifica com a manhã.
Renegociar,
então, a dialética
Do
dia e da noite,
No
ínterim, no interior
Do
ínterim que pausa
O
movimento – imagem.
Perceber
a ritualística do corpo –
Aquela
que despercebemos.
Verificar
a ritualística da natureza.
Respirar
com ela,
Profundamente.
Renegociar,
então, as ritualísticas,
O
corpo, a natureza.
Guardar
na mão o rubi do amor,
Encostá-lo
na maçã do rosto
E
ver frutificar, de novo, a fresca
Rubra
manhã, nunca vista.
Melodiar
o pássaro raiado,
De
novo, nunca visto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário