Como
se um contemporâneo César
Dissesse
alea jacta est
E
se aliasse, assim,
A
ética com a estética:
Est(É)tica
(Segundo
um Domeneck),
Presumida
Até
no som lek, lek, lek
Do
leque
De
alguma madame Mallarmé
De
mão que não cessa?
Essa
como a mesma por ora ardente
Gullar-heideggerianamente
Mão
de terra
Que
na própria matéria naufragará?
É
neste lusco-fusco de tom fúcsia
De
revela-esconde
Que
o ser do ente estará?
É
est(É)tico
Ou
doente este som lek?
Mas
o mallarmaico leque
Que
outro possível som
Ainda
soaria ou soará?
E
será perfumado como mallarme
De
aboli bibelot
Ou
será como
Beneficium juris nemini
est denegandi
O
lance de dados que não abolirá?
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