Uma polécula de aranhas,
Uma
criança, um serial killer
Tentam
adentrar o poema,
Criar
interconexões.
Ao
menos, adentrar com vigor
O cerne do poema.
Basta
uma película de gesto,
De
voz, de sombra
Para
que se desassombrem,
Aprendam,
enredem e matem.
O
poema é uma teia, um jogo,
E
um enigma de thriller.
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