Um
veio anarcodesejante
Enrista
o vento
Que
investe em minhas narinas.
Encapelada,
uma das fissuras
De
meu olho estoura,
Memória
e dispersão.
Farejante,
o vento se inala,
Expele
uma convulsão.
A
História se bifurca,
Forca
da própria evolução
Que
se anacroniza.
Pós-anacrônico,
O
vento persegue
Arquiteturas
pluralistas.
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