Caminho
com bibliômanas paradas
(Vertiginosas
livrarias),
Um
cansaço posmoderno me vitima
-
Pós-eliotoborgiana vindima.
Desgasto
a babilônica alegoria,
Nem
mais creio em todo leitor como hypocrite,
Nem
auréola no asfalto se enlameia;
E
a femme fatale perdeu a teia.
Mas
a máquina metafórica se lubrifica,
E
não há tropo que não tropique com meu trote
(Aqui
mesmo, nos tristes trópicos,
Onde
tudo o que é passado frutifica).
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