A
pele morcega
Envolve
a pisciana escama,
Que
esconde a película,
Himeneia
película
De
nenhuma pele conhecida.
A
pele serpentina,
A
tarantulina penugem,
A
carapaça rino
E
a pele de seda
Cedendo
ao meu toque
De
alterpele - a mesma.
Xenopeles
- as mesmas
-
Terráqueas,
Desconhecidas,
Encapsulando
A
couraça do poema.
Penugem,
pele, salsugem
E
o céu:
Asas
plenas – de planugem.
Peles
de seda,
E
as ensanguadas,
Todas
alter
Em
outras alter
-
As mesmas;
Confusas,
múltiplas,
Compactadas.
Pele
do mundo
-
Todas, altertodas,
Nenhuma,
as mesmas.
Dormem,
sonham, tocam, vivem
As
peles, pelas peles.
A
seda, o mundo
E
a pele sensual das lesmas.
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