Na poesia, o vazio e/ou nada apresenta-se abundante de "tudo" e/ou "todo", como diria Bachelard. Já, o discurso [ideológico] é excessivamente lacunar, vazio por excelência...
Meu nome é Carlos Eduardo Marcos Bonfá e nasci em Socorro (SP), em 1984. Tenho bacharelado e licenciatura plena em Letras e mestrado e doutorado em Estudos Literários pela UNESP. Atualmente faço pós-doutorado em Estudos Literários, também na UNESP. Sou escritor e crítico literário.
Todos os textos são registrados. Sou colaborador da revista "Mallarmargens": http://mallarmargens.blogspot.com.br/
Um comentário:
Concordo ple na mente, Carlos.
Na poesia, o vazio e/ou nada apresenta-se abundante de "tudo" e/ou "todo", como diria Bachelard. Já, o discurso [ideológico] é excessivamente lacunar, vazio por excelência...
Muito bom, parabéns!
Beijos :)
H.F.
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